Diz-se por aí que o Homem só alcança a sua plenitude de ser quando escreve/edita um livro. Acredito que a realização e o sucesso de tal acto seja um misto de maturidade de vivências, amadurecimento de conhecimentos e preservação de loucura genuína.
Tão especial como escrever um livro é ter um amigo que não só o faz, como o edita e nos convida a partilhar com ele todos os passos no desenrolar do seu sucesso.
No passado sábado, 12 de Abril teve lugar em Macau o lançamento do primeiro romance do Pedro - Sem água não existem ilhas, "Uma experiência intimista que convida o leitor a entrar e participar. Um filme escrito."
Convido-vos a todos a "ler o meu amigo".