Hora do cochilo

Já dizia o meu pai que lá em casa há um bom a dormir, um bom a comer e um bom a dançar.

Eu sou A MELHOR a dormir. Chega a minha hora e é certinho que em pouco mais de 30 segundos viro anjinho. Não há muito tempo era menina para conseguir dormir, sem esforço e por opção, umas 12 horas seguidas. Sempre me disseram que com a idade e com as responsabilidade da vida ia precisar de dormir menos, mas é facto que a minha necessidade fisiológica passa, ainda hoje, por umas 9 horas de sono por noite. Quando, por algum motivo em especial, não me é possível repor as energias a 100% durante a noite, adiro com facilidade ao cochilo no horário do almoço.

Obvio que numa cidade como a Figueira, ou até mesmo Coimbra, em 15 minutos (máximo) estou no sofá de casa a concretizar o meu desejo do momento.

Numa cidade como São Paulo, em que o congestionamento viário não é excepção mas sim regra, e em que o horário de ponta dura 24 horas por dia, dia após dia, semana após semana, o “ir ali a casa, cochilar e voltar” torna-se uma missão impossivel.

Temos problema, temos solução. Hoje tenho o prazer de vos apresentar O COCHILO.